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Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIGRANRIO participaram do acolhimento aos novos egressos, com muito entusiasmo para o início do segundo semestre de 2017.
Os docentes e discentes do curso fizeram uma integração e dinâmica, além de debaterem temas sobre trabalhabilidade e os novos rumos da profissão.

Venha fazer parte desta família também, ainda dá tempo.

O Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER) divulgou atualizações a respeito do concurso público unificado destinado ao provimento de vagas e formação de cadastro de reserva dos quadros de pessoal próprio e dos respectivos Conselhos Regionais (CRTRs). O menor salário inicial oferecido será de R$ 937,00 e o maior de R$ 5.145,00, acrescido de benefícios como auxílio transporte e alimentação, plano de saúde e outros, pelo regime CLT. Ao todo são disponibilizadas 25 vagas para Cuiabá, para o cargo de auxiliar administrativo. As inscrições seguem até o dia 14 de agosto.
O concurso, que está sob a execução do Instituto Quadrix, agora oferece mais de 70 imediatas e destinará mais de duas mil oportunidades para formação de cadastro reserva em colocações de níveis fundamental, médio e superior.
Cargos: Auxiliar de Serviços Gerais, Agente Administrativo, Agente Fiscal, Assistente Administrativo, Recepcionista, Agente Fiscal, Serviços Gerais, Contador, Advogado, Auxiliar Administrativo, Técnico em Contabilidade, Técnico em Informática, Assistente Financeiro, Motorista, Assistente Financeiro JR, entre outros.
De acordo com as últimas retificações, houve a exclusão de diversos cargos em diferentes regiões administrativas, assim como foram incluídos outros cargos. Também houve correções nos benefícios oferecidos para alguns dos CRTRs; nas informações sobre isenção de taxa; na forma de avaliação dos candidatos; no salário para alguns cargos; e em diversos outros itens do edital. Todos os detalhes precisam ser atentamente conferidos no edital completo, que já está atualizado.
As chances serão para lotação em Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Aracajú, Maceió, Salvador, Goiânia, Florianópolis, Campo Grande, Cuiabá, Vitória, Recife, Natal, São Luís, Teresina, Porto Velho e Manaus.
Aos candidatos com deficiência e aos candidatos negros o edital assegura o direito de inscrição, sendo reservado o percentual legal específico para cada uma dessas categorias.
INSCRIÇÕES
O prazo final de inscrição foi alterado para o dia 14 de agosto de 2017, podendo ser feita exclusivamente via site do Instituto Quadrix. A taxa de inscrição é de:
- R$ 40,00 para os cargos de nível fundamental;
- R$ 60,00 para os cargos de nível médio;
- R$ 70,00 para os cargos de nível superior.
Diante das retificações do dia 10 de julho, os candidatos inscritos, e que já efetuaram o pagamento de taxa de inscrição, poderão solicitar a mudança de opção de cargo, devendo, para tanto, acessar o site do Quadrix, clicar no campo da inscrição, clicar em “alteração de cargo”, até 21 de julho de 2017. A alteração será permitida para cargos do mesmo nível de escolaridade.
PROVAS
O concurso consistirá de prova objetiva para todos os candidatos, prova discursiva para os cargos de nível superior e provas de títulos e experiência profissional, também somente para os inscritos nos cargos de nível superior. As provas serão aplicadas nas datas agendadas no cronograma e nas seguintes cidades: Aracaju, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, Goiânia, Manaus, Recife, Natal, Porto Alegre, Porto Velho, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, Teresina e Vitória.
A validade do concurso público será de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período, a contar da data de homologação do certame.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br/concursos/noticias/exibir.asp?noticia=conselho-de-radiologia-lanca-concurso-com-salario-de-ate-r-5-mil&id=818
Link edital http://www.quadrix.org.br/todos-os-concursos/inscricoes-abertas/conter-e-crtrs.aspx
Ampliação dos estudos visa entender a capacidade vetorial dos mosquitos conhecidos popularmente como muriçocas, acompanhando como a mutação do vírus ocorre dentro do organismo dos insetos.

Pesquisa feita pela Fiocruz Pernambuco constatou que, além do Aedes aegypti, pernilongos comuns também podem transmitir zika (Foto: Marina Meireles/G1)
Diante da constatação de que o pernilongo comum, popularmente conhecido como muriçoca, pode transmitir o vírus da zika, os pesquisadores da Fiocruz Pernambuco responsáveis pelo trabalho pretendem ampliar os estudos e entender a capacidade vetorial dos mosquitos, ou seja, acompanhar como a mutação do vírus ocorre dentro do organismo dos insetos.
A pesquisa em campo, feita inicialmente em áreas de circulação de pessoas com a doença, também será ampliada para detectar a incidência de pernilongos transmissores de zika em cada uma dessas regiões.
“Fizemos a pesquisa inicialmente nas residências das pessoas que tiveram zika e em áreas de grande circulação de pessoas, como as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Agora pensamos em ampliar os estudos de campo, coletando os mosquitos em regiões de morro, de planície e em áreas verticalizadas no Recife”, relata Constância Ayres, coordenadora da pesquisa.
Descrito em um artigo, o estudo, inédito no mundo e feito por uma equipe integralmente brasileira, foi publicado nesta quarta-feira (9) na revista científica Emerging microbes & infections, do grupo Nature.
“O que a gente não sabe ainda é a importância epidemiológica disso na natureza. Comparado ao Aedes aegypti, o pernilongo é um vetor primário ou secundário do vírus? Precisamos analisar outros aspectos da biologia do mosquito que vão nos responder essa questão”, explica Constância.
Entre os meses de fevereiro e maio de 2016, os pesquisadores coletaram mosquitos dos tipos Culex e Aedes aegypti em áreas da Região Metropolitana do Recife (RMR) em que houve circulação de pessoas com zika, como residências e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Após análises laboratorias, os estudiosos detectaram que o vírus da zika conseguia se replicar nos organismos dos pernilongos de três de 270 grupos do Culex. No caso dos mosquitos da espécie Aedes aegypti, o vírus estava presente em dois de 117 grupos coletados.
Coordenador da equipe de sequenciamento do genoma dos vírus encontrados nos pernilongos, o pesquisador Gabriel Wallau detalha que o material genético encontrado nos mosquitos Culex que circulavam no ‘campo’ é semelhante ao RNA encontrado nos mosquitos infectados em laboratório. “A partir desse sequenciamento, já podemos ter algumas ideias, mas precisamos ter mais dados para saber se o vírus se adaptou ao Culex”, relata.
Apesar de ressaltar que não são todos os pernilongos que podem transmitir o vírus da zika, Constância Ayres alerta para a necessidade de continuar os estudos para, por exemplo, desenvolver vacinas. “O zika veio para mostrar que a gente não sabe de muita coisa. Essa é uma oportunidade de investigar essa doença a fundo”, conta.
Ainda segundo Constância, o resultado da pesquisa também alerta, sobretudo, para a necessidade de investimentos em saneamento básico, já que os pernilongos, ao contrário do Aedes, preferem locais sujos, como esgotos áreas em que há acúmulo de lixo. “Se há condições propícias para o desenvolvimento do mosquito, o impacto [da transmissão da doença] vai ser maior. Evitaríamos tudo isso se tivéssemos saneamento básico adequado”, comenta a pesquisadora.
Com a comprovação de que as muriçocas são capazes de transmitir o vírus da zika, a pesquisadora acredita que a pesquisa pode ajudar a entender o motivo pelo qual os casos de microcefalia no estado foram registrados, em sua maioria, em áreas carentes. “A dengue é uma doença mais ‘democrática’, mas a incidência de microcefalia foi mais comum em áreas mais pobres. Esse resultado pode nos ajudar a entender os motivos disso”, comenta.
O resultado do estudo inspira uma segunda pesquisa da Fiocruz Pernambuco, que está sendo feita em parceria com pesquisadores de Vitória, no Espírito Santo. “Também foram coletadas algumas amostras de Culex que continham o vírus da zika lá, o que pode nos alertar para entender como a doença é transmitida no território nacional”, explica Constância.
FONTE: Portal G1 Notícias Ciências e Saúde
http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/virus-da-zika-pode-ser-transmitido-por-pernilongo-comum-revela-pesquisa-da-fiocruz-pe.ghtml

Exame de imagem revela danos cerebrais de bebês com microcefalia
(Foto: BMJ 2015/ http://www.bmj.com/cgi/doi/10.1136/bmj.i1901 )
Um estudo brasileiro publicado na revista “British Medical Journal” nesta quarta-feira (13) detalhou os tipos de problemas presentes no cérebro de bebês com microcefalia relacionada à zika. Este é o primeiro estudo que faz uma tentativa de distinguir as características cerebrais de bebês com microcefalia ligada à zika daquelas observadas em bebês com microcefalia devido a outras infecções.
A pesquisa concluiu que a microcefalia ligada à zika apresenta, em geral, danos cerebrais extremamente severos, com poucas chances de um bom desenvolvimento das funções neurológicas. Uma característica que parece ser específica da microcefalia por zika é a calcificação em uma região determinada: entre a substância branca cortical e subcortical do cérebro.
A hipótese dos autores é que o vírus da zika destrói células cerebrais e forma lesões parecidas com cicatrizes, onde há depósito de cálcio.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores – vinculados à Faculdade Maurício de Nassau, AACD do Recife, Universidade de Pernambuco, Universidade Federal de Pernambuco e Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – avaliaram 23 bebês com diagnóstico de microcefalia provavelmente associada ao vírus da zika.

Exame de imagem de bebês com microcefalia, que revelam calcificações e malformação cortical
(Foto: BMJ 2015/ http://www.bmj.com/cgi/doi/10.1136/bmj.i1901 )
As crianças nasceram em Pernambuco entre julho e dezembro de 2015. Desse grupo, 15 passaram por tomografia computadorizada, 7 passaram tanto por tomografia quanto por ressonância magnética e um passou apenas pela ressonância.
Apenas seis tiveram testes positivos para o anticorpo relacionado ao vírus da zika, mas exames descartaram outras possíveis causas de microcefalia como toxoplasmose, citomegalovirus, rubéola, sífilis e HIV.
Segundo os autores, o estudo apresenta a maior e mais detalhada série de achados de neuroimagem em crianças com microcefalia provavelmente ligada ao vírus da zika.
Entre os médicos que têm atendido pacientes com microcefalia desde que o número de casos começou a aumentar, já havia uma percepção de que esses casos de microcefalia eram distintos daqueles provocados por outros vírus, porém isso ainda não tinha sido descrito em uma publicação científica.
Fonte: Portal G1 Bem Estar
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/04/estudo-detalha-lesoes-no-cerebro-de-bebes-com-microcefalia-ligada-zika.html
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2017 – Com apenas umas gotas de sangue é possível detectar alguns tipos de câncer, através de marcadores tumorais, como o PSA e o AFP, que podem acusar a metástase no organismo do paciente quando algum tumor está se desenvolvendo. Mas como esses valores podem estar alterados no exame por outros motivos, é necessário confirmar o diagnóstico, e é aí que entram os exames de imagem. Prático, rápido e preciso, esse tipo de rastreamento resulta em diagnósticos confiáveis, que dão ao médico a certeza para iniciar o tratamento adequado. Com o avanço da tecnologia e das pesquisas no campo medicinal, os exames de imagem ganharam status de protagonistas na corrida pela detecção precoce de vários tipos de câncer, como o de próstata, o de mama e o de pâncreas.
As clínicas brasileiras têm se empenhado em oferecer aos pacientes tecnologia de ponta para uma experiência cada vez melhor e mais confiante, principalmente ao lidar com uma patologia como o câncer. No campo do diagnóstico por imagem, a CDPI investiu, recentemente, mais de R$ 10,5 milhões na aquisição de equipamentos de ponta, como é o caso do PET-CT. Considerado uma das tecnologias mais avançadas para a detecção e o acompanhamento de pacientes oncológicos no mundo, o exame é feito através do aparelho GE Discovery 710, modelo de última geração que conta com precisão milimétrica no diagnóstico e na qualidade de imagem em alta definição.
“O exame de PET-CT nesse aparelho é indolor e traz muito mais conforto e segurança para os pacientes. Em apenas 12 a 15 minutos, contra a média de 25 a 30 minutos dos aparelhos convencionais, ele é capaz de fazer a detecção dos possíveis tumores no organismo do paciente, até mesmo os de menor tamanho, com grande clareza nas imagens. Além de preservar o bem-estar do paciente, que não precisará permanecer em ambiente hospitalar por muito tempo, ele também dá mais segurança para o médico no momento de fazer o diagnóstico”, explica o Dr. José Leite, médico nuclear e coordenador do Serviço de PET/CI da CDPI. Além disso, o exame consegue formar imagens nítidas dos possíveis tumores usando um nível muito baixo de radiação, o que preserva a saúde do paciente.
A CDPI também trouxe, de forma pioneira para o Rio de Janeiro, na CDPI Leblon, a possibilidade de realizar exames de PET/CT com radiofármacos Gálio-68. Um deles, o PSMA-Ga68, é usado para detectar a recorrência do câncer de próstata de forma muito precoce, abrindo assim maior oportunidade de cura para esses pacientes. Outro radiofármaco disponibilizado é o DOTATOC-Ga68, marcador específico para tumores neuroendócrinos (TNE), nos quais os métodos convencionais de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética e outros, falham na detecção.
O tomógrafo de 320 canais, também conhecido como Aquilion One, produz imagens mais do que satisfatórias para permitir ao médico uma detecção segura do câncer em questão, principalmente os que se desenvolvem no pulmão, pâncreas e fígado. Com uma dose de radiação extremamente baixa e agilidade, o tomógrafo é indicado para realizar exames em crianças sem a necessidade de sedação – o que também permite uma experiência melhor para o paciente.
“A ressonância magnética Prisma 3 Tesla chega a atingir até o dobro da capacidade dos aparelhos mais modernos de RM de uso rotineiro. Ela permite, inclusive, que o médico obtenha características específicas de tumores, como os de próstata e mama, através da imagem”, conta o Dr. Leonardo Kayat, radiologista e integrante do corpo clínico da CDPI. As imagens geradas pelo aparelho permitem compreender o grau de agressividade dos tumores, principalmente nos casos dos intracranianos e outros que necessitem de planejamento cirúrgico. Caso ainda haja dúvidas por parte do especialista, o paciente é encaminhado para realizar biópsia do tumor.
Além de permitir o diagnóstico cada vez mais cedo, o que aumenta as chances de cura do tratamento, as novas tecnologias também prezam cada vez mais pelo conforto e bem-estar do paciente, seja com um exame indolor ou através da rapidez para a definição do diagnóstico. Dessa forma, o paciente sente-se mais confiante, seguro e confortável para se submeter aos exames de rastreamento do câncer e passar por essa fase de descobertas que impactam diretamente em sua vida.
Fonte: Revista EXAME http://exame.abril.com.br/negocios/dino/a-importancia-dos-exames-de-imagem-na-deteccao-precoce-do-cancer/

Modelo tridimensional do cérebro mostrando detalhes das conexões nervosas
O nível de detalhes é sem precedentes.
Uma nova tecnologia de geração de imagens do cérebro foi desenvolvida por cientistas da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, e engenheiros da Siemens nos Estados Unidos e na Alemanha.
A técnica permite observar as conexões neurais formadas pela trama de fibras de diferentes densidades que compõe a massa branca no interior do órgão e compreender melhor como viaja a informação e como funcionam os pensamentos.
Fergus Walsh, especialista em saúde, teve seu cérebro escaneado. São dele as imagens neste vídeo.
O aparelho de ressonância magnética usado é capaz de variar seu campo magnético rapidamente e mapear com maior precisão as fibras.
O método é usado para estudar diversos males neurológicos, como esclerose múltipla, esquizofrenia, demência e epilepsia.
Os médicos esperam que seja usado para entender essas doenças sem que seja necessário recorrer a biópsias invasivas.
Fonte: BBC Brasil
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40519175
O Brasil deverá passar a produzir, a partir de fevereiro do ano que vem, equipamentos de radioterapia no país. A previsão foi dada hoje (20) pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, que participou da entrega de um equipamento de radioterapia no Hospital Universitário de Brasília (HUB) . “Isso vai baratear o custo de manutenção, que hoje é em dólares, com técnicos vindos do exterior e peças vindas do exterior. Teremos técnicos no Brasil e peças com preço em moeda nacional para a manutenção desses aparelhos”. O Ministério da Saúde e a empresa Varian Medical Systems iniciaram em março de 2016, em Jundiaí (SP), a construção da primeira fábrica de aceleradores lineares da América Latina. Quando foi anunciado, em 2015, a previsão era que a fábrica entrasse em funcionamento no até o final de 2018. Segundo o Ministério da Saúde, atualmente são 283 aparelhos de radioterapia no Brasil. Os aceleradores lineares são usados para tratamento de pacientes com câncer. Demanda De acordo com a pasta, em 2016 foram realizados 26,5 milhões de procedimentos de radioterapia, quimioterapia e cirurgias oncológicas, além dos exames preventivos de mamografias e papanicolau. Em 2017, desde janeiro até o momento, foram registrados 8,15 milhões de procedimentos. A demanda, no entanto, é crescente. Somente no Distrito Federal, a fila para ter acesso à radioterapia é de mais de 800 pacientes, o que é “acima do razoável”, segundo o secretário de Saúde do DF, Humberto Lucena Pereira da Fonseca. Por lei, o paciente com câncer tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS) no prazo de até 60 dias contados a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico, conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único. “Esperamos avançar muito rapidamente na oferta de serviços até para cumprir a Lei dos 60 dias, que não temos podido cumprir por falta de infraestrutura”, diz o ministro. “Mas estamos avançando o mais rápido que podemos para poder ofertar às pessoas mais serviços e serviços mais perto das pessoas, possibilitando novas instalações onde o cidadão viaje menos para ser atendido”. Radioterapia em Brasília Com a construção do bunker, espaço destinado para instalação do aparelho, e a aquisição do acelerador linear, o Ministério da Saúde já investiu mais de R$ 4,3 milhões no HUB. Este será o segundo acelerador linear do hospital, que atenderá exclusivamente pacientes do SUS no Distrito Federal. O acelerador tem capacidade para realizar 43 mil sessões de radioterapia por ano, ampliando o atendimento em até 25%. Após a conclusão da obra e início da operação do equipamento, a pasta deve repassar verba de custeio anual de R$ 1,8 milhão à unidade. O equipamento integra o Plano de Expansão dos Serviços de Radioterapia, que desde 2014 que previa a instalação de 80 aparelhos em todo o país. A pasta ampliou esse número para 100 equipamentos. Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-07/brasil-produzira-equipamentos-de-radioterapia-partir-de-2018-diz-ministro 

Fonte: APROTERJ
http://aproterj.com.br/noticias/81-destaques/93-radiologia-industrial-e-o-mercado-de-trabalho

Uma técnica que reduz o prazo de radioterapia de sete semanas para uma sessão de apenas 35 minutos, em casos concretos de câncer de mama, já é aplicada com sucesso na Espanha e no Reino Unido.
A chamada “radioterapia intra-operatória” (IORT por sua sigla em inglês), que começou a se desenvolver no final dos anos 90, consiste em aplicar a cirurgia que remove o tumor e aplicar a radiação diretamente no leito tumoral (ponto onde se encontra o tumor), em que o cancro cresce em 90% dos casos.
De acordo com a doutora María Jesús Pla, coordenadora da Unidade Funcional de Mama do Hospital Universitário Bellvitge e do Instituto Catalão de Oncologia, o principal benefício desta técnica é que ela “garante as mesmas taxas de sobrevivência dos métodos tradicionais, entretanto, melhora a qualidade de vida do paciente”. Atualmente, o hospital espanhol é o único que faz uso da aplicação em seu país.
Pla e seus colegas explicaram que, em pacientes com câncer de mama que possuem tumores abaixo de dois centímetros, o método pode ser utilizado sem a necessidade de novas sessões de radioterapia convencional. “Essa aplicação pode ser feita em 30-35% dos pacientes com câncer de mama”, acrescenta a especialista.
Tumores maiores
De acordo com a experiência de Pla, a nova técnica pode ser combinada com a radioterapia externa convencional para as pessoas que possuem tumores acima de dois centímetros: “Nestes casos específicos, o tempo de tratamento pode ser reduzido para dez dias”, explica a profissional.
A nova técnica promete também proporcionar benefícios maiores em termos de efeitos colaterais como a redução de elementos tóxicos no corpo do paciente, que podem danificar vários órgãos. Somado a isso, os impactos estéticos nos pacientes também são menores, o que pode ajudar a melhorar o humor durante o tratamento.
A radioterapia intra-operatória surgiu graças a estudos realizados nos Estados Unidos e na Europa. A ideia dos especialistas agora é avançar nos estudos de tratamento de câncer, com métodos cada vez menos agressivos e características ainda mais específicas.
Texto extraído do site http://www.conter.gov.br/?pagina=noticias&id=683
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Sobre o blog O objetivo do blog é permitir um intercâmbio de informações entre alunos-UNIGRANRIO-mercado de trabalho trazendo atualidades em Radiologia bem como a informação sobre eventos acadêmicos e novas tecnologias.
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